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Rilton Silva (UMESP) |
Quando o sucesso alheio incomodam e faz alguém lançar
ofensas sobre o seu semelhante, isso tem nome - é inveja. O invejoso sente
muita raiva e passa a criar uma rede de discórdias, tentando diminuir,
desqualificar, puxar o tapete... enfim, tentam a todo modo impedir o progresso
dos que "conquistam" através do esforço e capacidade seu espaço. Isso
vem desde dos tempos bíblicos, onde a inveja existia até mesmo dentro das
família.
As pessoas não conseguem suportar o sucesso alheio. Por
menor que seja esse sucesso. É só alguém ter algum sucesso pessoal ou
profissional e lá vem "martelada".
Tenho visto coisas incríveis. Pessoas que gastam tempo e energia para tentar me
prejudicar. Chegam até mesmo a usar recursos consideráveis para montar uma
armadilha ou criar uma cilada ou inventar uma estória que possa prejudicar,
denegrir, manchar a honra de quem está trabalhando com dedicação e
comprometimento.
No folclore popular e em determinadas culturas observamos
rituais religiosos, simpatias e superstições baseadas na crença popular de que
alguns sentimentos, especialmente os mais hostis, estão diretamente ligados às
tragédias e as dificuldades na vida de algumas pessoas.
A inveja, é um dos sentimentos mais combatidos neste sentido.
Porém, há que se estabelecer uma diferença importante entre a inveja sob o
ponto de vista danoso e a inveja sob o ponto de vista da admiração e do
aprendizado mútuo.
Quando o sucesso de uma pessoa passa a incomodar a outra é
sinal de que, infelizmente, este “mal-estar” resultará num sofrimento emocional
ainda maior (quanto mais o outro se destaca, mais o “incomodado” sofre com
isso).
A pessoa que se incomoda com o sucesso alheio geralmente
traz consigo um sentimento de menos-valia provocado por uma baixa auto-estima.
Ou seja: se engana a parcela da população que pensa que quem inveja está
causando um “mal terrível” ao invejado.
Na verdade, quem se incomoda mais com o sucesso alheio
produz em si mesmo um sofrimento tão grande que – para alguns – a única forma
de aliviar a “dor de cotovelo” é pensar e agir em prol da diminuição do sucesso
do outro.
Sigmund Freud, o pai da Psicanálise, costumava tratar este
aspecto através dos conceitos da pulsão de vida e de morte, afirmando que estas
pulsões estão dentro de cada um. Temos, contudo, o livre-arbítrio para fazer –
de preferência – uma escolha adequada. E esta escolha implica em aprender a
admirar o sucesso alheio e compartilhar as conquistas na coletividade. Do
contrário, poder-se-á amargar o próprio fracasso; isso esta ficando bem claro
em relação ao Paparazo Cleiton Collins que não para de montar vídeos para tentar
me prejudicar.
É triste ver as pessoas chega a esse nível de loucura, e pensava
que era meu amigo, ajudei em momentos mais difíceis de sua carreira, trabalhamos
juntos em vários eventos estudantis e agora perde o controle sei lá por quê?
Mas uma coisa é certa, ele esta longe de conquistar o respeito que hoje tenho
perante a sociedade luminense.